Olá a todos do fórum MOP.Eu,Lando232,trago uma fanfic popular entre meus amigos de colégio chamada The Teens and The Zombies,sobre um grupo de sobreviventes em meio a uma pandemia zumbi,na região Norte brasileira,no Pará.
Personagens:
Extras:
Capítulo 1-Começo da MORTE
[Belém, Pará, Brasil.]
Acordei. Eram 4H da tarde.
Havia um ferimento na minha costela... Doía demais.Isso foi há dois dias,quando eu e meu amigo Caio fomos pescar.Eu caí do barranco em quê estávamos pescando e bati num banco de areia firme.Poderia ter morrido,mas não....
Levantei-me do meu quarto. Minha mãe,que sempre estava lá comigo,não estava.Estranhei.
-Mããããeee, Paiiiii!
Sem resposta. Até que ouvi um som estranho.Parecia um urro.Alguém sofrendo baixinho.Fui correndo pelas escadas e vi meu pai,de costas,com o corpo estirado.
-Pai!
Quando ele se virou, quase caio morto.
A cara dele... Estava deformada..não,estava decomposta!Eu senti um medo tão grande que nem queria chegar perto dele. Ouvi outro urro detrás e minha mãe estava na mesma situação de meu pai...
Aí vocês se perguntam: "Agora os pais dele vão querer atacá-lo e ele vai matar eles e chorar.”. Mas não foi o quê fiz.
Não exatamente.
Meus pais (um senhor e senhora de 45 e 48 anos, respectivamente) tinham a cara deformada virada para mim. Mas não me atacaram.Eles pareciam nem respirar,nem olharem aonde iam,nem tinham coordenação motora!
Já vi animes assim. Como HOTD e Zombie Loan.Mas como diabos algo fictício acontece na realidade?
Não era hora de lembrar-se da razão e sim, de como se matava eles.
Antes de continuar, vou falar de mim, pra vocês não ficarem tanto na ansiedade de saber quem sou.
Como já falei, sou Rafael Diamantino de Figueiredo. Moro na capital do Pará, Belém, no Brasil. Estou no 1° ano do Segundo Ano, sou meio gordo, alto, cabelos e olhos castanhos. Tenho muitos amigos e minha namorada,Dayse,também.
Voltando, naquela hora, eu queria confirmar se os zumbis reagem a alguma força sobre eles. Joguei um copo de vidro no meu pai e ele nem sequer se deu conta do estrago em sua barriga. Mas o barulho chamou a atenção de minha mãe que ia em direção ao meu pai.
Takagi Saya, aquela do HOTD, estava certa. Eles reagem apenas ao som. Agora, eu me lembrei que se alguém fosse mordido seria infectado. Corri de volta para meu quarto e peguei tudo que eu precisava pra fugir daquele lugar. Afinal, se meus pais são zumbis, o resto da cidade também deve ser.
Peguei minhas roupas e olhei para meu computador. Lá estava meu celular que seria útil. Havia uma porta de madeira leve partida quase toda ao meio. Terminei de quebrá-la e agora tinha como me defender de meus próprios pais.
Minha casa é de dois andares, sendo um com uma laje. Pulei por cima do teto e cheguei até lá. Havia uma marreta e uma peixeira. Peguei os dois e coloquei na minha mochila. Daí, subi em um tijolo até a janela do muro da laje, que era alto. Eu não queria matar meus pais, por isso fui por outro caminho.
Desci o telhado de telhas e caí de bunda na calçada. Como previ meus vizinhos também viraram zumbis. O Gerson, o seu Fernando... Até a bebezinha da dona Bia movia-se com um corpo pequeno e defecado. Meu objetivo era pegar comida no Mercadinho Coração de Mãe ali perto. O máximo possível.
Ouvi um grito enquanto me movia. Uma garota da minha idade e outro também,eu acho,corriam sendo perseguidos pelos zumbis.Eram conhecidos meus.Jamile e Sayd,velhos amigos de infância que não conhecíamos muito bem.Gritei:
-Venham até aqui!
Vacilei. Os zumbis iriam me atacar.Merd#!
Peguei os dois pedaços da porta e taquei na cabeça daqueles bichos. Realmente,eles ficavam fora de vida sendo que você arrancasse a cabeça deles.Os dois ali chegavam perto.Sayd e Jamile acenaram para mim,me reconhecendo.
-Que bom quê cê tá vivo, cara!-disse Sayd.
-É... pena que o resto não...Sayd,teremos que brigar e arrancar as cabeças desses filhos*³@#$*.-eu não era de falar palavrão,mas...
Dei aquele pedaço de porta pra ele. Jamile ficou com uma cara de "e eu?"
-Fique escondida ou arranje uma arma pra você.
-Isto aqui serve?-ele pegou não sei "adonde" uma mala que tinha um pé-de-cabra e uma peixeira igual à minha. Também tinha um serrote de arco e uma bala do pai dela,que é policial.
Fiquei assustado com tudo aquilo, mas concordei. Expliquei num segundo enquanto corríamos que se deve acertar a cabeça deles. Eles entenderam, pararam junto a mim e ficaram em posição de combate. Claro, eu sabia que,assim como eu,eles também estavam com medo, mas também tinham coragem.
Suspirei. Aí eu corri,dando um gritão.Taquei de novo o bastão da cabeça do zumbi,que foi voando pra longe.Sayd e Jamile fizeram o mesmo.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Eram cinco da tarde já. Decepei a última cabeça daquele zumbi. Nem olhava se eu conhecia, amava ou era desconhecido. Nem parei para olhar por que senão eu seria lixado pelos meus amigos por chorar. Sayd e Jamile bufavam, assim como eu. Era cansativo.
-Rafael, a gente agüenta matar todo mundo?-perguntou meu amigo-Tá que nem os animes, pow!
-E tu achas que eu não sei?Eu via que a gente precisa de armas...
Jamile parecia ter gostado do que citei. Tinha uma cara demoníaca...
-Ei!Meu pai é policial, então podemos ir até a minha casa buscar armamento!Eu só tenho que chegar ao quarto dele!
-Já vi essa cena antes... A gente vai ter muita pouca munição pra uma cidade devastada. Mas,assim como eu já sei que é clichê,tem mais sobrevivente... -suspirei. –OK!Vamos tentar arranjar aquele revólver!
-YEAH!-gritaram, como se nada de ruim estivesse acontecendo. Aquilo era algo que eu via em animes e rezava para nunca acontecer.
Mas aconteceu. E, francamente, eu estava adorando matar zumbi.
[Bairro Castanheira, Passagem Jarbas Passarinho???]
Passamos na casa de Sayd para pegar uma água, como se estivéssemos a passeio. Ao chegar lá. A mãe de Sayd não estava lá. Devia estar junto aos mortos que arrebentamos. Mas... Sayd tinha uma irmã chamada Rossale e outro mais velho chamado Júnior. E eu sabia que eles não estavam com a mãe deles.
Ele foi buscar um remédio pra minha dor nas costas e Jamile passou. Daí, ouvimos um grito e em seguida, Sayd conversava com alguém de voz feminina. Eu sabia que ela não iria morrer tão cedo.[/justify]
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Preview:
Personagens:
- Spoiler:
Rafael:É o protagonista(por enquanto)e narrador da história.Um garoto comum que sabe muito sobre como lidar-se em uma pandemia zumbi,pois via muitos animês.Quer resgatar todos seus amigos e sua namorada e derrotar estes novos invasores.
Rossale:Irmã de Sayd e amiga de Rafael e Jamile,"Sally" defende-se com sua arte e técnica em caratê.É uma garota meiga e gentil.
Sayd:Grande amigo de Rafael,é irmão de Rossale e tem uma afinidade,assim como Rafael,pra animês.É muito energético.
Jamile:Não se sabe muto dela,mas é filha de um policial.Tem uma personalidade estranha.
Gabriel:Garoto acima do peso,grande amigo de Rafael e Sayd,encomendou uma espada japonesa para se defender.É aficionado em animês,assim como Rafael e os outros.É uma pessoa com pavio curto mas muito engraçado e com palavras motivadoras
Karen:Ex-namorada de Rafael.Não se sabe muito sobre ela.
Extras:
- Spoiler:
- Apenas os que quiserem se alistar em minha fanfic e matar zumbis,confiram The Teens and The Zombie Escritório.
O Main Post é atualizado de mês em mês,quando eu seleciono participantes para a fanfic.
Capítulo 1-Começo da MORTE
[Belém, Pará, Brasil.]
Acordei. Eram 4H da tarde.
Havia um ferimento na minha costela... Doía demais.Isso foi há dois dias,quando eu e meu amigo Caio fomos pescar.Eu caí do barranco em quê estávamos pescando e bati num banco de areia firme.Poderia ter morrido,mas não....
Levantei-me do meu quarto. Minha mãe,que sempre estava lá comigo,não estava.Estranhei.
-Mããããeee, Paiiiii!
Sem resposta. Até que ouvi um som estranho.Parecia um urro.Alguém sofrendo baixinho.Fui correndo pelas escadas e vi meu pai,de costas,com o corpo estirado.
-Pai!
Quando ele se virou, quase caio morto.
A cara dele... Estava deformada..não,estava decomposta!Eu senti um medo tão grande que nem queria chegar perto dele. Ouvi outro urro detrás e minha mãe estava na mesma situação de meu pai...
Aí vocês se perguntam: "Agora os pais dele vão querer atacá-lo e ele vai matar eles e chorar.”. Mas não foi o quê fiz.
Não exatamente.
Meus pais (um senhor e senhora de 45 e 48 anos, respectivamente) tinham a cara deformada virada para mim. Mas não me atacaram.Eles pareciam nem respirar,nem olharem aonde iam,nem tinham coordenação motora!
Já vi animes assim. Como HOTD e Zombie Loan.Mas como diabos algo fictício acontece na realidade?
Não era hora de lembrar-se da razão e sim, de como se matava eles.
Antes de continuar, vou falar de mim, pra vocês não ficarem tanto na ansiedade de saber quem sou.
Como já falei, sou Rafael Diamantino de Figueiredo. Moro na capital do Pará, Belém, no Brasil. Estou no 1° ano do Segundo Ano, sou meio gordo, alto, cabelos e olhos castanhos. Tenho muitos amigos e minha namorada,Dayse,também.
Voltando, naquela hora, eu queria confirmar se os zumbis reagem a alguma força sobre eles. Joguei um copo de vidro no meu pai e ele nem sequer se deu conta do estrago em sua barriga. Mas o barulho chamou a atenção de minha mãe que ia em direção ao meu pai.
Takagi Saya, aquela do HOTD, estava certa. Eles reagem apenas ao som. Agora, eu me lembrei que se alguém fosse mordido seria infectado. Corri de volta para meu quarto e peguei tudo que eu precisava pra fugir daquele lugar. Afinal, se meus pais são zumbis, o resto da cidade também deve ser.
Peguei minhas roupas e olhei para meu computador. Lá estava meu celular que seria útil. Havia uma porta de madeira leve partida quase toda ao meio. Terminei de quebrá-la e agora tinha como me defender de meus próprios pais.
Minha casa é de dois andares, sendo um com uma laje. Pulei por cima do teto e cheguei até lá. Havia uma marreta e uma peixeira. Peguei os dois e coloquei na minha mochila. Daí, subi em um tijolo até a janela do muro da laje, que era alto. Eu não queria matar meus pais, por isso fui por outro caminho.
Desci o telhado de telhas e caí de bunda na calçada. Como previ meus vizinhos também viraram zumbis. O Gerson, o seu Fernando... Até a bebezinha da dona Bia movia-se com um corpo pequeno e defecado. Meu objetivo era pegar comida no Mercadinho Coração de Mãe ali perto. O máximo possível.
Ouvi um grito enquanto me movia. Uma garota da minha idade e outro também,eu acho,corriam sendo perseguidos pelos zumbis.Eram conhecidos meus.Jamile e Sayd,velhos amigos de infância que não conhecíamos muito bem.Gritei:
-Venham até aqui!
Vacilei. Os zumbis iriam me atacar.Merd#!
Peguei os dois pedaços da porta e taquei na cabeça daqueles bichos. Realmente,eles ficavam fora de vida sendo que você arrancasse a cabeça deles.Os dois ali chegavam perto.Sayd e Jamile acenaram para mim,me reconhecendo.
-Que bom quê cê tá vivo, cara!-disse Sayd.
-É... pena que o resto não...Sayd,teremos que brigar e arrancar as cabeças desses filhos*³@#$*.-eu não era de falar palavrão,mas...
Dei aquele pedaço de porta pra ele. Jamile ficou com uma cara de "e eu?"
-Fique escondida ou arranje uma arma pra você.
-Isto aqui serve?-ele pegou não sei "adonde" uma mala que tinha um pé-de-cabra e uma peixeira igual à minha. Também tinha um serrote de arco e uma bala do pai dela,que é policial.
Fiquei assustado com tudo aquilo, mas concordei. Expliquei num segundo enquanto corríamos que se deve acertar a cabeça deles. Eles entenderam, pararam junto a mim e ficaram em posição de combate. Claro, eu sabia que,assim como eu,eles também estavam com medo, mas também tinham coragem.
Suspirei. Aí eu corri,dando um gritão.Taquei de novo o bastão da cabeça do zumbi,que foi voando pra longe.Sayd e Jamile fizeram o mesmo.
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Eram cinco da tarde já. Decepei a última cabeça daquele zumbi. Nem olhava se eu conhecia, amava ou era desconhecido. Nem parei para olhar por que senão eu seria lixado pelos meus amigos por chorar. Sayd e Jamile bufavam, assim como eu. Era cansativo.
-Rafael, a gente agüenta matar todo mundo?-perguntou meu amigo-Tá que nem os animes, pow!
-E tu achas que eu não sei?Eu via que a gente precisa de armas...
Jamile parecia ter gostado do que citei. Tinha uma cara demoníaca...
-Ei!Meu pai é policial, então podemos ir até a minha casa buscar armamento!Eu só tenho que chegar ao quarto dele!
-Já vi essa cena antes... A gente vai ter muita pouca munição pra uma cidade devastada. Mas,assim como eu já sei que é clichê,tem mais sobrevivente... -suspirei. –OK!Vamos tentar arranjar aquele revólver!
-YEAH!-gritaram, como se nada de ruim estivesse acontecendo. Aquilo era algo que eu via em animes e rezava para nunca acontecer.
Mas aconteceu. E, francamente, eu estava adorando matar zumbi.
[Bairro Castanheira, Passagem Jarbas Passarinho???]
Passamos na casa de Sayd para pegar uma água, como se estivéssemos a passeio. Ao chegar lá. A mãe de Sayd não estava lá. Devia estar junto aos mortos que arrebentamos. Mas... Sayd tinha uma irmã chamada Rossale e outro mais velho chamado Júnior. E eu sabia que eles não estavam com a mãe deles.
Ele foi buscar um remédio pra minha dor nas costas e Jamile passou. Daí, ouvimos um grito e em seguida, Sayd conversava com alguém de voz feminina. Eu sabia que ela não iria morrer tão cedo.[/justify]
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Preview:
- Spoiler:
- Olá!Achamos a arma,mas lá só tem 54 balas,com a de Jamile.Mas Rossale irá lutar comigo e seu caratê!Em frente!"A MORTE não supera caratê!"
Até mais...e não se torne um zumbi,tá?
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